sábado, 28 de fevereiro de 2015

Escrever, Desenhar?


Páginas e mais páginas de desenhos caligrafados as vezes quase sempre são apenas uma ínfima parte do que pode ser tudo. Mas as vezes raramente tem uns desenhos que te preenchem, ou talvez melhor: evidenciam os vazios por aí. O perigo (será) é as vezes descambar de um caminho para se perder na multiplicidade de signos e sentidos que há no potencial do desenho caligrafado simbólico. Como agora eu desenhar o símbolo caligrafado de ALGA. Pronto: FUNDO DO MAR - PÉ – UNHA - DEDÃO – SUJO – IMUNDO – LIXÃO – ÍNDIA – JALAPÃO – RAUL – ALICE – LIENE – ESCOLA – LUIZ AFONSO – AIDS – MICHAEL JORDAN – BASQUETE – LARANJA – VITAMINA C – GRIPE – ALERGIA – PÓ – GATO – MEL – SILVESTRE – SÃO PAULO – GRÉCIA – DIONÍSIO – BACO – VINHO – HÉRCULES – INFÂNCIA – BRINQUEDO – SOZINHO – PÉ DIREITO ALTO – IGREJA – OPRESSÃO DIVINA – AR – PEDRA – TERRA – VIDA

Pra que tanta volta? Pra que gravar lembranças automáticas aleatórias? Curiosidade futura? Pfff.... As vezes eu enojo a escrita passatempo. Mas parece que é a partir dela que surge esse brilho do as vezes. As vezes surge um brilho, e é lindo.



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