quarta-feira, 26 de junho de 2013

Terno


O momento terno,
certo, errado.
Espero
o momento certo,
justo, terno.
Pusto perante a lei do cérebro mortal,
irreverente e juvenil, total
idade da descoberta da serenidade
em contra-partida à verdade
do terno,
justo, espero.

Estrângulo da lânguida glândula apócrifa...
No mar de Teseu Afrodite perde a mente
e a capacidade de cipá chá-la.
Xô e oi, palavras lavradas à óleo
que fritam a truta na cabeça confusa
e limpa, límpida delabacedô.
E volta-se
À taradastrada
do Rio De Janeirrô.
Me pus a pé, téti a téti contigo,
e você me abandonô.
Me livrou dincrível vício,
ao purpôr parêntesis
nafalá equivocada,
milivrei da liberdade.

E foda-se o terno,
justo, certo, errado,
espero...





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