sábado, 29 de junho de 2013

Lúcida Perene


Como adoro quando o comodoro 
                 deixa de ser cômodo 
aos Bancos de areia sob os navios de jasmim,
apesar do encanto de suas flores no jardim...
Levante!
Volte e traga o poder de ter e 
                                        deter o 
                                        determinismo desenfreado
do freio quebrado,
que nos leva 
         de leva 
        em leva
         ao levante da lava que nos espera 
como meros espectadores
comendo pêra
                        na mesa
                                      dos desesperados.
Péra! Se acalme,
             a cal ainda está a secar-me.

Falta ser fosco e forte como Lúcida Perene  
escondida sob o frígido frasco das fotografias de fre
é ela, mulher p/b, fatal e sem rosto
pronta a prestes ser posta à jurisprudência no mês de agosto...







quarta-feira, 26 de junho de 2013

Terno


O momento terno,
certo, errado.
Espero
o momento certo,
justo, terno.
Pusto perante a lei do cérebro mortal,
irreverente e juvenil, total
idade da descoberta da serenidade
em contra-partida à verdade
do terno,
justo, espero.

Estrângulo da lânguida glândula apócrifa...
No mar de Teseu Afrodite perde a mente
e a capacidade de cipá chá-la.
Xô e oi, palavras lavradas à óleo
que fritam a truta na cabeça confusa
e limpa, límpida delabacedô.
E volta-se
À taradastrada
do Rio De Janeirrô.
Me pus a pé, téti a téti contigo,
e você me abandonô.
Me livrou dincrível vício,
ao purpôr parêntesis
nafalá equivocada,
milivrei da liberdade.

E foda-se o terno,
justo, certo, errado,
espero...





sábado, 22 de junho de 2013

Tesão onBus


Dorapá nu trânsito
Penso em sânscrito:
Onde está seu olho,
Sua boca e também o outro.
Sua voz na vaibe certa,
Nosso beijo, leve despertar
De intensos devaneios.
Ao cheirar o seu cabelo
Uma mão vai ao seu peito.
Com seu toque sinto-me belo.
Com a outra ao intenso gozo espero
Te levar certo, a múltiplos áis

Uis, vai, fui, Tomáááixxx.